terça-feira, 1 de março de 2011

Alice

[...] Nesse instante, todo o baralho voou no ar. Começando depois a cair sobre Alice; ela deu um gritinho, meio com medo, meio com raiva, tentando rebatê-las. A menina achou-se então deitada no barranco com a cabeça no colo da irmã, que gentilmente afastava algumas folhas secas que tinham caído da árvore sobre elas.


“Acorde, Alice querida!”, disse a irmã. “Nossa que sono pesado você tem!” [...].

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